As inflorescências, semelhantes às de estrelítzia, surgem entre os pecíolos, com brácteas verdes (envolvem as pétalas) em forma de barco e flores de cor branca-creme, vistosas. O conjunto formado por brácteas e flores lembra a cabeça de uma ave, com bico e crista pontiagudos. A floração ocorre no outono e os frutos que se seguem são cápsulas marrons, com sementes de arilo azul iridescente, atraentes para os pássaros. A árvore-do-viajante é polinizada por morcegos e lêmures.
Tem sido dado o nome de “Árvore do viajante” porque as bainhas das hastes seguraram a água da chuva, que, supostamente, poderia ser utilizada para matar a sede dos viajantes necessitados. No entanto, a água no interior da planta é escura e malcheirosa e não deve ser consumida sem purificação